Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos

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March 10th, 2022

𝗚𝗢𝗩𝗘𝗥𝗡𝗢 𝗣𝗥𝗢𝗠𝗘𝗧𝗘 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗜𝗡𝗨𝗔𝗥 𝗔 𝗣𝗥𝗢𝗠𝗢𝗩𝗘𝗥 𝗔 𝗣𝗔𝗥𝗧𝗜𝗖𝗜𝗣𝗔ÇÃ𝗢 𝗗𝗢 𝗦𝗘𝗖𝗧𝗢𝗥 𝗣𝗥𝗜𝗩𝗔𝗗𝗢 𝗡𝗢 𝗙𝗜𝗡𝗔𝗡𝗖𝗜𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 𝗘 𝗢𝗣𝗘𝗥𝗔ÇÃ𝗢 𝗗𝗔𝗦 𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔𝗗𝗔𝗦 𝗘𝗠 𝗧𝗢𝗗𝗢 𝗢 𝗣𝗔Í𝗦

Moçambique possui cerca de 30 Mil Quilómetros de rede de estradas classificadas, dos quais apenas cerca de 27% são revestidas e os restantes, cerca de 70%, não revestidos, entretanto, para a sua reabilitação e asfaltagem, estima-se que o Governo deve investir anualmente cerca de cerca de 24 mil milhões de meticais, um valor que não tem sido canalisado na totalidade.

A informação foi partilhada nesta Quarta-feira, 09 de Março, pelo Ministro das Obras Públicas Habitação e Recursos Hídricos, Carlos Mesquita na Sessão de Informação do Governo ao Parlamento onde entre varias matérias ia responder a questões sobre o impacto das chuvas na rede viária, as acções para a reposição da transitabilidade das estradas e pontes destruídas, as perspectivas de médio e longo prazos para a construção de estradas de melhor qualidade bem como o processo de colocação de portagens em várias rodovias do país.

Durante a sessão, Mesquita destacou as intervenções havidas em vários toços ao longo de todo o país, ao exemplo da conclusão das obras de asfaltagem das estradas Caniçado-Mapai, em Gaza, Homoine-Panda em Inhambane, Alto Benfica-Milange na Zambezia, Cuamba-Muita em Niassa, Montepuez-Ruaça em Cabo Delgado, assim como as obras em curso de reabilitação das Estradas Tica-Búzi, Milange-Mulumbo-Magige, Naguema-Chocas Mar, Malema-Cuamba, Roma-Negomano bem como a reabilitação de 1420 km de estradas rurais nas províncias de Nampula e Zambézia.

Relativamente às perspectivas de médio e longo prazos para a construção de estradas de melhor qualidade, bem como para a manutenção das existentes, Carlos Mesquita explicou que “𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘤𝘦 à𝘴 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘯ç𝘢𝘴 𝘤𝘭𝘪𝘮á𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴, 𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘳 𝘦𝘴𝘵𝘶𝘥𝘰𝘴 𝘦 𝘢 𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘯𝘰𝘷𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘤𝘯𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢𝘴, 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘯𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘵𝘢çã𝘰, 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘯𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶çã𝘰 𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘶𝘵𝘦𝘯çã𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘦 𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘫𝘦𝘤𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘲𝘶𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘥𝘢𝘱𝘵𝘢çã𝘰 𝘯𝘦𝘤𝘦𝘴𝘴á𝘳𝘪𝘢, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢𝘮 𝘵𝘦𝘳 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘳𝘦𝘴𝘪𝘭𝘪ê𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘢𝘰𝘴 𝘧𝘦𝘯ó𝘮𝘦𝘯𝘰𝘴 𝘯𝘢𝘵𝘶𝘳𝘢𝘪𝘴”.

Na ocasião, diante dos Parlamentares das três bancadas, nomeadamente FRELIMO, RENAMO e MDM, o Ministro anunciou que perto de duzentas estradas serão abrangidas nos próximos temos de acções de fiscalização de pontes a nível nacional, com vista a identificação das anomalias que podem comprometer o bom desempenho dos diversos componentes das pontes, quer sob ponto de vista de durabilidade e quer de segurança.

Entretanto no que diz respeito as portagens, o Ministro do MOPHRH primeiro exclareceu que 𝘯ã𝘰 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦 𝘯𝘦𝘯𝘩𝘶𝘮 𝘤𝘦𝘳𝘤𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢çõ𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘱𝘶𝘵𝘰, 𝘔𝘢𝘵𝘰𝘭𝘢, 𝘔𝘢𝘳𝘳𝘢𝘤𝘶𝘦𝘯𝘦 𝘦 𝘒𝘢𝘛𝘦𝘮𝘣𝘦 e nos cerca de 72 Km de extensão da Estrada Circular de Maputo, sucede que a Estrada Circular de Maputo é constituída por várias secções que não estão dispostas em forma de um raio.

Por isso, “𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘴𝘴ã𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘷𝘪𝘴𝘢, 𝘦𝘴𝘴𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘦 𝘯𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘳𝘮𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘪𝘴𝘭𝘢çã𝘰 𝘦𝘮 𝘷𝘪𝘨𝘰𝘳 𝘯𝘰 𝘱𝘢í𝘴, 𝘤𝘢𝘱𝘵𝘢𝘳 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘪𝘷𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘵𝘢çã𝘰, 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘯𝘷𝘰𝘭𝘷𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘶𝘵𝘦𝘯çã𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘥𝘢𝘴. 𝘈𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘴𝘴õ𝘦𝘴 𝘳𝘰𝘥𝘰𝘷𝘪á𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦𝘮 𝘥𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘶𝘱𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘴𝘦𝘳ã𝘰 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘢𝘭𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘢ç𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘶𝘵𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢𝘴 𝘱𝘢𝘨𝘢𝘮 𝘵𝘢𝘹𝘢𝘴”.