GOVERNO QUER MASSIFICAÇÃO DO USO DO GÁS NO PAÍS
Numa altura em que decorre, a bom ritmo, a exploração do gás em Pande e Temane na província de Inhambane e as recentes descobertas de reservas de hidrocarbonetos em Cabo Delgado, o Ministro das Obras Públicas Habitação e Recursos Hídricos em representação do Governo quer que a população tire um bom proveito destes recursos, havendo para isso, a necessidade de os gestores deste combustível massificarem o seu uso a nível doméstico.
Nesta quarta-feira, 24 de Novembro, foi inaugurado o parque de Enchimento de cozinha vulgo GPL e armazém de Lubrificantes no bairro do Lingamo na cidade da Matola província de Maputo, que incrementa a sua capacidade de enchimento dos anteriores 6.000 para 12.000 garrafas por dia e desta forma garantir a disponibilidade deste produto.
Com um investimento de pouco mais de 12 milhões de dólares, o que demostra até certo modo o interesse destes investidores em permanecer no país, Moçambique passa de uma capacidade média diária de 27.000 para pouco mais de 33 mil garrafas, um incremento de cerca de 25% no território nacional, um factor que vai permitir melhorias na economia, assim como ajudará as famílias a planearem melhor as suas actividades.
No evento, João Machatine aproveitou para “𝘦𝘯𝘤𝘰𝘳𝘢𝘫𝘢𝘳, 𝘯ã𝘰 𝘴ó 𝘢 𝘎𝘢𝘭𝘱, 𝘮𝘢𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘰𝘴 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘶𝘳𝘦𝘮 𝘮𝘢𝘴𝘴𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘳á𝘱𝘪𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘴𝘴í𝘷𝘦𝘭, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘧𝘢𝘤𝘦 𝘢𝘰𝘴 𝘪𝘮𝘱𝘢𝘤𝘵𝘰𝘴 𝘯𝘦𝘨𝘢𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘭𝘵𝘦𝘳𝘢çõ𝘦𝘴 𝘤𝘭𝘪𝘮á𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴”.
Machatine também chamou a atenção para os gestores, para que não apenas se focalizem para as comunidades urbanas, é preciso olhar também para as pessoas que vivem nas zonas rurais, daí que “𝘰 𝘎𝘰𝘷𝘦𝘳𝘯𝘰 𝘦𝘴𝘵á 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘤𝘦𝘣𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘬𝘪𝘵, 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘧𝘰𝘨ã𝘰 𝘦 𝘣𝘰𝘵𝘪𝘫𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤í𝘧𝘪𝘤𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢𝘴 𝘻𝘰𝘯𝘢𝘴 𝘳𝘶𝘳𝘢𝘪𝘴, 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴ó 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘳 𝘶𝘮 𝘱𝘢í𝘴 𝘩𝘢𝘳𝘮𝘰𝘯𝘪𝘰𝘴𝘰, 𝘴𝘦 𝘦𝘭𝘪𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳𝘮𝘰𝘴 𝘢𝘴 𝘢𝘴𝘴𝘪𝘮𝘦𝘵𝘳𝘪𝘢𝘴”.
Tratando-se de um produto inflamável, o Ministro das Obras Públicas Habitação e Recursos Hídricos, João Machatine apelou o incremento de medidas de prevenção a incêndios “é 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘴 𝘳𝘦𝘷𝘦𝘯𝘥𝘦𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘵𝘰𝘴, 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘴𝘴𝘦𝘮 𝘢 𝘤𝘰-𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘢𝘣𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘦𝘥𝘶𝘤𝘢𝘳 𝘢𝘴 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢çõ𝘦𝘴 𝘯𝘢 𝘶𝘵𝘪𝘭𝘪𝘻𝘢çã𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘵𝘰”.